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O prefeito Romero Rodrigues confirmou, em entrevista na tarde desta quarta-feira, 12, sua decisão de vetar o reajuste aprovado pela Câmara de Vereadores para os agentes públicos do Poder Executivo Municipal, em 2017. No caso, para o próprio prefeito, vice-prefeito e secretários.  “Na atual conjuntura econômica pela qual o Brasil passa, entendo que é importante que todos façam sacrifícios e, nesse sentido, nosso gesto é de manter o nosso mesmo nível salarial em vigor”, destacou Romero.

De acordo com o prefeito campinense, sua decisão de abrir mão do próprio reajuste salarial já tinha sido anunciado no último dia 5 de outubro, durante coletiva após a vitória nas urnas, o que garantiu sua reeleição. Oficialmente, essa majoração é definida pela Câmara de Vereadores e precisa da sanção do chefe do Poder Executivo.

Alegando tratar-se de uma questão de economicidade e. sobretudo, um gesto importante num momento em que o município sofre os revezes de uma crise econômica sem precedentes no país, Romero Rodrigues destaca que continuará com uma política de austeridade na aplicação do dinheiro público em Campina Grande, sem que isso comprometa o ritmo administrativo da cidade.

Quando a crise econômica assumiu graves contornos, no início de 2014, o prefeito Romero Rodrigues, por decreto, aplicou uma série de medidas de contenção de gastos na máquina administrativa, a partir da redução de 40% do próprio salário e no do vice-prefeito Ronaldo Cunha Lima Filho, em comum acordo com o companheiro de gestão. Houve também corte de 20% nos vencimentos dos comissionados, além de medidas restritivas e metas estabelecidas para gastos de custeio (telefone, energia, água e combustível), no âmbito do Município.

Fonte: CODECOM

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