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A fama do Complexo Aluízio Campos chegou ao Palácio do Planalto. Invariavelmente, o presidente Michel Temer tem feito consultas ao ministro Bruno Araújo, das Cidades, e a parlamentares paraibanos sobre o empreendimento do governo federal no bairro do Ligeiro, em Campina Grande. A dimensão do conjunto habitacional, o maior em construção no Brasil, não é apenas o único detalhe que impressionou Temer: a qualidade da obra e as inovações tecnológicas implementadas no AC passaram a ser referência nacional.

O Complexo Aluízio Campos começou a ser construído numa área de 800 hectares, em 2014, após o prefeito Romero Rodrigues ter desapropriado terrenos de propriedade do ex-deputado federal que dá nome ao empreendimento. O projeto, que comporta pelo menos 110 hectares destinados ao setor habitacional, foi aprovado pelo Ministério das Cidades, à época dirigido pelo deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP). Os sucessores de Ribeiro nas Cidades- Gilberto Kassab e o atual ministro Bruno Araújo – mantiveram o mesmo entusiasmo com o ritmo e os resultados da obra de Campina Grande.

No setor habitacional, estão sendo construídas 4.100 unidades – sendo 3.012 casas e 1.088 apartamentos, através do Programa Minha Casa Minha Vida. Dentro de uma filosofia autossustentável, as casas do Conjunto Habitacional Aluízio Campos dispõem de um sistema híbrido de energias elétrica e solar, além de um desenho arquitetônico que prestigia as pessoas com necessidades especiais.

Como equipamentos públicos de interesse social, estão sendo construídas três creches, três escolas, duas Unidades Básicas de Saúde da Família e 10 praças com academia, um Centro de Referência da Assistência Social, um Centro Especializado de Odontologia e um Centro de Artes e Esportes Unificados. O projeto em execução prevê, dentro de um plano de mobilidade urbana que leva em conta todos os aspectos cidadãos, nove avenidas asfaltadas e 66 ruas pavimentadas.

O investimento do governo federal no ‘Aluízio Campos’, que também vai acomodar um moderno complexo industrial, é da ordem de R$ 300 milhões, ficando a Prefeitura de Campina Grande responsável por uma contrapartida na ordem de R$ 25 milhões. Um relatório detalhado sobre o complexo já foi enviado ao Palácio do Planalto.

Fonte: CODECOM

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