| Prefeito sinaliza também pontos de flexibilização parcial em vários setores econômicos no novo decreto municipal em preparação
Otimista quanto ao avanço da campanha de vacinação contra a Covid-19, o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, fez, na tarde desta sexta-feira, 16, durante entrevista à Rádio Panorâmica FM, a projeção de que até meados de outubro deverá ser vacinado com a primeira dose todo o público previsto ou vacinável, ou seja, pessoas acima de 18 anos de idade. De acordo com o Bruno, a luta contra a pandemia vive um momento importante e histórico, pois só nesta sexta a cidade recebe mais 28.600 doses.
Conforme informou o prefeito, o cadastro foi aberto para 10 mil vagas nesta sexta-feira, sendo que a população com 39 anos ou mais será atendida em cem pontos espalhados por toda a cidade, a exemplo de postos de saúde, policlínicas, centros de saúde, igrejas evangélicas e no seminário católico. No turno da noite, poderá haver vacinação na Unifacisa e na Uninassau (da Liberdade) e até meia-noite no Parque do Povo.
Bruno orientou que o primeiro passo é o processo de cadastramento e de agendamento no sistema da pessoa interessada, que são procedimentos distintos. Para tanto, deve-se recorrer ao site https://vacinacao.campinagrande.pb.gov.br ou ao aplicativo Vacina Campina.
Decreto
Sobre o futuro decreto municipal com medidas restritivas para o combate à pandemia, disse que o atual momento da crise sanitária (com menores ocupações no Hospital Pedro I) é o mais tranquilo, porém devem permaneçam os cuidados.
O decreto novo deve ser publicado nesta sexta-feira com algumas alterações em relação ao decreto anterior, a exemplo de casamentos, formaturas, eventos corporativos e outros que poderão ser realizados com público de até 200 pessoas (hoje o número é limitado a cem participantes).
Sobre o retorno às aulas na rede municipal de ensino, disse que a meta é iniciar as atividades em formato híbrido o mais rápido possível. “Tudo isso está em fase de diálogo e haverá debate de propostas com o Sintab. Em todo o caso, além do ensino presencial, é preciso o ensino continuado com o Projeto Campina na Escola”, explicou.
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