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O futuro do Treze é incerto. Alguns dias depois da morte do presidente Petrônio Gadelha, ninguém sabe ainda ao certo quem vai ser o novo presidente do clube. Pela linha de sucessão natural, quem deveria assumir o cargo é o vice-presidente Hênio Galdino, que não reside em Campina Grande e já informou que não deve aceitar o cargo e que não sabe nem mesmo quando vai voltar à cidade. Se isto se confirmar, inclusive, o clube será obrigado a passar por novas eleições, apenas alguns meses depois do último pleito.

Isto porque, pelas regras do estatuto trezeano, caso o presidente e o vice deixem seus cargos por qualquer motivo (morte, renúncia, deposição, etc), é o presidente do conselho deliberativo – no caso atual o deputado estadual Arthur Cunha Lima Filho – quem assume a presidência. Mas de forma interina, sendo ele obrigado em no máximo 60 dias convocar novas eleições.

Ainda sob forte luto provocada pela morte repentina do presidente do clube – ocorrida na última quarta-feira -, portanto, o Treze pode se ver obrigado a passar novamente por todo o processo eleitoral. E justo num momento em que o clube passa por uma crise financeira a vai mal no Campeonato Paraibano de 2017.

A definição se a eleição precisará ou não ser realizada, não deve demorar muito. Segundo advogado do Galo, Luís Artur Sabino, o estatuto do clube reza que, em caso de morte ou desistência da função presidencial, o vice presidente tem até 10 dias para informar se assume o cargo ou se renuncia a ele.

Fonte: Globoesportepb

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