O governo do estado embargou (mandou parar) a construção do Primeiro Cinema da Educação destinado a estudantes de uma rede pública do Brasil. O motivo? A remoção de uma pequena marquise que estava para cair, e que será reconstruída do mesmo jeito, só que nova e sem oferecer riscos às pessoas que transitarem pelo antigo Cine Capitólio.
Uma obra esperada por mais de duas décadas em Campina Grande teve que parar porque, por um momento, o estado entendeu que aquilo poderia desconfigurar um equipamento histórico… Logo a obra que está justamente devolvendo vida e dignidade ao espaço.
Sabemos que João Azevedo não é de Campina, que conhece pouco da nossa cidade, talvez por isso ele nunca tenha passado na lateral do Capitólio com medo das paredes caírem na cabeça dele. Só pode ser esse o motivo de permitir uma ação como essa.
O Cinema da Educação, pensando e planejado para servir a mais de 40 mil estudantes da Rainha da Borborema (a pedido destes), não merecia esse filme de terror antes da estréia.
CODECOM