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Em entrevista à Rádio Caturité FM, nesta quarta-feira(21), o vereador de Campina Grande, Alexandre do Sindicato(PHS), criticou o grito “SOS Transposição-Grito Nordeste”, marcado para acontecer no dia 1º de Setembro na cidade de Monteiro. O ato está sendo organizado pelo ex-governador Ricardo Coutinho(PSB), juntamente com lideranças de partidos de oposição como PT, PC do B e movimentos sociais e sindicais.

O ato visa cobrar ações efetivas para a suspensão do bombeamento das águas da Transposição do Rio São Francisco, que está há seis meses parados. Alexandre criticou o ato e a obra, classificada por ele como “um faz de conta”. “É ígual as estradas construídas pelo ex-governador: Já estão se desmanchando”, complementou.

“Esse cidadão que ocupou o Palácio da Redenção, não tem expressão nenhuma. A expressão que ele tinha era denegrir os homens e as mulheres de bem desse estado, e perseguir quem fala mal dele. Desde 2011 critico, e digo sem medo de errar, de que esse governo que passou pela Paraíba foi muito maléfico”, frisa Alexandre.

“Vai fazer um grito, quando ele não gritou no momento mais crítico de Campina Grande, e desdenhava da gente. Quem está ouvindo sabe que eu estou falando do governador Coutinho, com a misericórdia de estar reproduzindo o nome dele nesse instante”, disse o vereador, durante a entrevista.

“Só para lá quem não tem consciência política e se deixa levar, por esse movimento fadado ao fracasso, como é esse movimento á esquerda em nosso estado”, acrescentou.

IDA PARA O PSL

O vereador falou sobre a possibilidade de se desfiliar do PHS, e ir para o PSL, através de um convite formalizado pelo presidente estadual do partido e deputado federal Julian Lemos. Alexandre diz que o PSL é o “seu partido de coração”, e diz ter tudo a ver com as idéias da legenda.

“Já defendia desde 2013 os bons costumes, a família, combatendo a famigerada identidade de gênero, e a tendência de que só as minorias tem vez e voz. Acho que todo mundo tem que ter vez e voz. Nós temos hoje um presidente da República que fala abertamente o que ele tem a dizer, sem a menor vergonha. Nós estavámos acostumados a político da ‘tapinha nas costas’”, opinou o vereador.

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