As audiências de conciliação da Promotoria de Defesa do Consumidor de Campina Grande tem um índice de resolutividade que chega a 70%, impedindo assim os longos e demorados processos de consumidores na Justiça. A análise foi feita pelo coordenador do Procon-CG, Rivaldo Rodrigues, durante entrevista ao RC Notícias da Rádio Caturité FM, nesta quinta-feira(02).
A Economia para os cofres do poder judiciário nas pequenas causa chega a R$ 8 milhões,segundo a coordenação do orgão e dados do CNJ. “Aqueles processos que poderiam virar ação judicial foram resolvidos em série administrativas, gerando economia para o Tribunal de Justiça e tirando uma grande quantidade de processos que poderiam ajudar a abarrotar o fórum”, comemora Rodrigues.
Uma outra polêmica envolvendo situações de desrespeito ao consumidor de Campina Grande e região, é referente a falta de abastecimento nos caixas eletrônicos dos bancos da cidade. Rivaldo lembra que as máquinas têm um limite para abastecer, o que pode gerar problemas na economia local. “Isso é um problema operacional-técnica, que o consumidor não pode pagar por isso”, frisa.
Rivaldo diz que o Procon-CG está buscando soluções junto aos bancos. “De maneira mais satisfatória, para que o consumidor não fique nessa situação de chegar ao banco, de ter 20 caixas e apenas cinco funcionando”, destacou o coordenador Rivaldo Rodrigues.
Fonte: Se Liga PB com Redação