O presidente autorizou e ficou animado com a possibilidade de extensão do auxílio emergencial até o fim do ano. De acordo com um ministro palaciano, a ideia foi vista de forma positiva e está de fato sendo estudada. A avaliação é de que há um potencial político importantíssimo que o presidente pode angariar com a extensão do benefício.
Da mesma forma que deu aval para que Paulo Guedes tentar convencer o congresso da necessidade da “nova CPMF”, o presidente quer agora que o ministro da Economia encontre meios de tornar a medida uma espécie de política de governo.
O único ‘porém’ de estender o auxílio, com as mesmas regras, até o fim do ano, é o rombo no caixa que virá caso a medida seja ampliada. O programa tem um custo mensal aproximado de R$ 50 bilhões.
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