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Em entrevista à Rádio Caturité FM, nesta sexta-feira(16), o chefe de gabinete da Prefeitura Municipal de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, rebateu às críticas feitas pelo Senador Veneziano Vital do Rêgo(PSB), sobre o desenrolar da “Operação Famintos”. Bruno frisa que a administração municipal está aberto a qualquer orgão fiscalizador, para prestar os devidos esclarecimentos.

Bruno pontua que as declarações de Veneziano são “situacionais”, mas esquece dos escandâlos envolvendo sua gestão na Rainha da Borborema. “Veneziano dizer isso, é muito situacional. Quantos escândalos envolveram a gestão dele? . Empresas que receberam milhões e milhões de calçamentos de ruas que nunca foram calçadas, inclusive a rua do prédio onde mora o prefeito Romero Rodrigues”, rebateu, sublinhando que no sistema consta que a rua foi calçada e paga.

“Ela foi calçada pelo próprio condomínio do prédio, que se juntou e calçou”, destaca.

PRÉ-CANDIDATURA A PREFEITO

Um dos nomes para disputar a prefeitura de Campina Grande, Bruno diz não temer as críticas sobre os últimos acontecimentos, e fala que está preparado para entrar no embate de 2020. “Tenho procurado fazer a minha parte política, de diálogo com a cidade, e os setores produtivos e acadêmicos. Critério político, todos nós somos”, desabafou sobre a escolha do candidato ser de uma pessoa mais técnica e menos política.

“O que você pode ter são dois perfis: Um político que se comporta da velha política, ou um político que não se presta a alguns tipos de má condutas”, frisa, sublinhando ter pretensão de fazer diferente na política.

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

O chefe de gabinete ainda criticou, o que ele chama de contradição dos governadores do Nordeste, sobre a proposta de Reforma da Previdência, especificamente o governo do PSB na Paraíba. “De repente, lá na Câmara Federal, decidem retirar estados e municípios, e os governadores se posicionam contra”, declara.

“Tem que se decidir se é ruim ou bom. Porque no seu discurso você tá dizendo que é ruim, mas na prática você precisa decidir”, falou, reforçando a necessidade de se fazer uma reforma previdenciária. Ele crítica a situação do governo da Paraíba, e sublinha que o déficit previsto para o estado esse ano é de R$ 1,8 bilhão.

“Que precisa sair dos recursos públicos, para ir pra PBPrev esse valor, para pagar a aposentadoria”, rebateu, citando que esse montante de recursos poderiam ser usados para investir na área da segurança, educação e saúde.

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