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O UNINASSAU – Centro universitário Maurício de Nassau de Campina Grande promoveu um momento de bate-papo, na última segunda-feira (26), com a secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) de Campina Grande, Laryssa Almeida. Ela, que também responde interinamente pela secretaria de Desenvolvimento Econômico, fez importante explanação sobre a tecnologia e economia para os professores, coordenadores e estudantes da Instituição presentes.

Ao falar sobre o tema “Educação Híbrida: O papel do docente no desenvolvimento de habilidade de aprendizagem a partir de novas tecnologias”, Laryssa pontuou como a Secti tem buscado democratizar o acesso à tecnologia no município. Antes de aprofundar na temática, a Secretária foi precedida por uma fala do reitor da Instituição, Martins Silva, que elogiou o trabalho dela.

“Laryssa é uma pessoa se tornou uma parceira do nosso Centro Universitário, e esses momentos são uma prova viva dos laços estreitados. Temos consciência das dificuldades que muitos estudantes têm de manusear um notebook ou celular, para assistir uma aula, e a pandemia mostrou isso de perto. A discussão hoje veio para refletir essa realidade no setor educacional”, sublinha.

Já durante a sua fala, a secretária destacou que a tecnologia é uma aliada do processo de aprendizagem, entretanto, ela ainda não substituiu um professor no presencial. “Por mais avançadas que sejam essas ferramentas, o ser humano precisa interagir e socializar com outras pessoas. Na pandemia, vimos muitas pessoas desenvolvendo problemas psicológicos devido ao isolamento excessivo. Por isso, não se pode substituir completamente um professor por uma máquina”, destacou a secretaria.

Laryssa destacou a vocação de Campina Grande para a tecnologia, sendo uma cidade referência no setor. “São muitas startups e empresas do ramo nascendo em Campina, inclusive nascendo por conta da posição geográfica. Isso só tem a crescer. E, como gestão pública, desenvolvemos muitas ações para fazer um verdadeiro letramento digital, para ensinar as pessoas que sentem dificuldades em lidar com a tecnologia, especialmente nas nossas escolas”, assinalou.

Assessoria

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