Veneziano se anima
Animado com os números de três pesquisas de intenção de votos para prefeito de Campina Grande , o senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB) já admite disputar a prefeitura em 2020, embora reconheça que a oposição tenha nomes competitivos: vice-governadora Lígia Feliciano(PDT), deputado federal Damião Feliciano, deputado estadual Inácio Falcão(PCdoB), Vereador Olímpio Oliveira(MDB) e Ana Claúdia Vital do Rêgo (Podemos).
Discurso
“Agora se eles disserem ‘nós não vamos, nós queremos você’, eu abrir mão de disputar?”, questionou o senador e ex-prefeito. “Abrir mão daquilo que nós realizamos?. Ver Romero Rodrigues acabar com o sistema integrado, ver Romero Rodriguesacabar com a vila olímpica Plínio Lemos, manter fechado as cozinhas comunitárias e os restaurantes populares, não fazer concurso público, dando emprego a mais ou menos 20 ou mais familiares seus”, criticou Veneziano, já admitindo concorrer à PMCG.
Romero quer unidade
O prefeito Romero Rodrigues (PSD) defende que os pré-candidatos se unam em torno de uma chapa única para disputar a sucessão campinense. “Vamos sair apenas com uma candidatura a prefeito”, prevê Rodrigues. Na Lista dos pré-candidatos, estão os deputados Tovar Correia Lima, Manoel Ludgério e Pedro Cunha Lima, o ex-senador Cássio Cunha Lima, o ex-deputado Bruno Cunha Lima, o vereador Nelson Gomes Filho e o ex-secretário André Agra.
Pedro comanda PSDB
O deputado federal Pedro Cunha Lima foi eleito, na convenção estadual, presidente do PSDB na Paraíba, tendo como vice a deputada estadual Camila Toscano. O líder é o deputado Tovar Correia Lima.O ex-senador Cássio Cunha Lima não compareceu ao evento, em João Pessoa.
Corrupção
“Estamos passando por tempos difíceis na política nacional e principalmente estadual com os escândalos de corrupção comandado por uma organização criminosa. Cabe a nós apresentarmos uma nova proposta aos paraibanos, mostrando que existe na política pessoas de bem que querem ver este estado crescer, disse Pedro em seu discurso.
Ricardo e a perseguição
Em entrevista à TV Tambaú, o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) disse que se sente perseguido, não pela Operação Calvário, mas pela oposição e setores da mídia. “Quem tenta agradar todo mundo é uma farsa e não sou uma farsa. Sou da forma que sou, defendo meus pontos de vista em qualquer circunstância. Existe um ódio acumulado muito grande contra aquilo que represento, o governo que comandei e contra minha pessoa”, afirmou Ricardo.