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Bolsonaro no Aluízio Campos?

O presidente Jair Bolsonaro ainda não confirmou em definitivo a presença na solenidade de inauguração das 4,1 mil unidades residenciais no Aluízio Campos, que passou a ser bairro, conforme projeto aprovado pela Câmara Municipal e sancionado pelo prefeito Romero Rodrigues. Com ou sem Bolsonaro, as casas vão ser entregues por Romero em 11 de outubro, data de aniversário de emancipação política de Campina Grande.

 

Desabafo de Vené

 

Do senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB) sobre a Operação Famintos:  “Não há  absolutamente, na nossa passagem pela  Prefeitura de  Campina, nem de longe, fatos  que  pudessem desmesurar o comportamento daqueles que foram nossos secretários. Não  tivemos nenhum secretário passando por dissabores. Não tivemos nenhuma ação policial adentrando às nossas repartições públicas. Eu nunca tive um secretário preso”.

 

 

Bolinha no PSL

O presidente da CDL, empresário Artur Bolinha, é o pré-candidato do PSL à Prefeitura de Campina Grande. O anúncio foi feito pelo presidente estadual do partido, deputado federal Julian Lemos. ´Vai ser a terceira vez que Bolinha disputará a PMCG. Ele deverá  se filiar ao PSL no mês de outubro.

 

Alexandre deixa partido

O TSE aprovou a incorporação do PHS pelo Podemos. Em Campina Grande, o vereador Alexandre do Sindicato (PHS), vice-líder da bancada do prefeito Romero Rodrigues,  anunciou que não ficará no Podemos, que é presidido por Galego do Leite, da bancada da oposição.  Ele pose se filiar ao PSL ou ao PSD.

 

A vitória de Hermano

Os petistas vão às urnas,  neste domingo (22), para escolher o novo prefeito do partido em Campina Grande. O professor Hermano Nepomuceno deve vencer a eleição na disputa contra a sindicalista Terezinha  Cavalcante. Ele defende que o partido não lance candidato próprio a prefeito e apoie um nome de frente progressista.

 

Rombo no Ipsem

Ao participar do RC Notícias na Rádio Caturité FM, o procurador jurídico do IPSEM, Floriano Brito, revelou que a Prefeitura de Campina Grande deve ser cerca de R$ 60 milhões ao instituto. O rombo é fruto do não repasse ao IPSEM da contribuição patronal por gestões anteriores e a atual. A dívida foi parcelada.

 

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