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Pesquisa Datafolha divulgada nessa 3ª feira (16.mar.2021) indica que o governo de Jair Bolsonaro é reprovado por 44% da população (pessoas que dizem que administração federal é “ruim” ou “péssima”). Outros 30% classificam o governo como “ótimo” ou “bom”. E 24% dizem que é “regular”.

Essa pesquisa da empresa do jornal Folha de S.Paulo repete quase exatamente o que já havia sido captado pelo PodeData, divisão de estudos estatísticos do Poder360.

Em levantamento de 1º a 3 de março, o PoderData encontrou os seguintes resultados numa pesquisa em todo o país: 47% de “ruim” ou “péssimo”, 31% de “ótimo” ou “bom” e 18% de “regular”.

No caso do Datafolha, o número de entrevistados foi menor (2.023 pessoas) do que o do PoderData (2.500). A empresa da Folha conduziu o levantamento apenas com quem tem telefone celular. O PoderData usa um banco de dados mais amplo, atingindo brasileiros com telefones fixos e celulares.

Leia abaixo os resultados das duas pesquisas:

DATAFOLHA

(passe o cursor do mouse pelo gráfico para visualizar os números)

PODERDATA

PoderData tem antecipado todas as tendências sobre aprovação e desaprovação do governo federal, pois faz pesquisas públicas a cada 15 dias, algo inédito no setor de levantamentos de opinião.

Do início de agosto de 2020 até agora, o PoderData já fez 16 pesquisas nacionais. O Datafolha fez apenas 4, contando a que foi divulgada agora.

Nesta semana, o PoderData está novamente em campo com uma pesquisa ainda mais ampla, com 3.500 entrevistas em todo o país –para permitir estratificações mais precisas pelos principais recortes demográficos, como renda, idade, sexo, escolaridade e região do país. Além da avaliação do governo e perguntas sobre a pandemia, o levantamento terá também uma sondagem de intenção de voto para presidente em 2022.

MAIS DA PESQUISA DATAFOLHA

Segundo o levantamento da empresa da Folha, a taxa de rejeição do governo é maior no Nordeste, onde 49% dos entrevistaram classificaram a gestão Bolsonaro como “ruim/péssima”.

O governo é pior avaliado entre os mais instruídos (55% de “ruim/péssimo”) e entre os mais ricos (54%).

A aprovação é maior entre quem ganha de 2 a 5 salários mínimos (35% de “ótimo/bom”) e entre os evangélicos (37%).

Poder 360

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