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Depois de muita insistência para uma reunião e diversos ofícios enviados ao gabinete do prefeito, que informavam todos os problemas enfrentados pelos servidores, a direção do Sintab foi convidada na tarde da última segunda-feira, dia 30, para uma reunião marcada às pressas com o prefeito Romero Rodrigues, na qual supostamente seria discutida a Data Base dos servidores municipais.

Porém o que o presidente Nazito Pereira, o vice – presidente Giovanni Freire e os diretores Wênia Azevedo, Mônica Santos e Franklin Barbosa, presenciaram foi mais uma demonstração de desrespeito com os servidores e com a entidade que os representa, pois usando uma prática já corriqueira em suas escassas reuniões, o prefeito já chegou a reunião dizendo que teria pouco tempo, sem a companhia de nenhum secretário e nem sequer a pauta da reunião que foi enviada ao seu gabinete ele tinha em mãos para discutir.

O Sintab destaca que não concorda com o percentual de reajuste apresentado e também que não houve detalhamento da realidade financeira da prefeitura, até porque o prefeito estava sem tempo para fazê-lo. A direção informou no memento da reunião que levaria a proposta de reajuste aos servidores que decidiriam em assembleia se aceitariam ou não, já que a proposta do sindicato discutida e decidida em assembleia é de um reajuste de 26%, percentual este, baseado na inflação e nas perdas que os trabalhadores sofrem pelo não cumprimento do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração. A proposta já gerou insatisfação geral por parte dos servidores, que discutirão a proposta em assembleia no próximo dia 7 de Junho, às 9H, na AABB.

O diretor de comunicação do Sintab, Napoleão Maracajá, afirmou que se for comparar somente com o índica da inflação este aumento já é insignificante, imagine quando se contar as perdas sofridas mensalmente pelos trabalhadores. Maracajá disse ainda “Foi uma reunião extremamente infértil. Esperamos ter uma próxima reunião e que o prefeito convoque todos os secretários, como tem que ser, pois a pauta diz respeito a todos os secretários. E que não se esconda atrás da crise, pois esta tem que ser discutida com verdade e transparência, o que não é feito no município” finalizou.

Fonte: ASCOM

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