O círculo íntimo de Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobrás, crava que a delação dele é uma questão de tempo. Dida, seu apelido, já estava em depressão antes de ser preso, informa a revista Veja.
Ele é suspeito de ter recebido R$ 3 milhões em propina da Odebrecht