Dentro das inúmeras diferenças entre situação e oposição na Câmara Municipal de Vereadores em Campina Grande, está a posição em relação aos pedidos de suplementação para diversas Secretarias na gestão do prefeito Bruno Cunha Lima. Os projetos protocolados pelo Poder Executivo e que tem servido para a tradicional queda de braço entre as bancadas, a guerra de narrativas tem mexido com as posições dos parlamentares.
O líder da Situação do prefeito Bruno, Pastor Luciano Breno solicitou na semana passada que a mesa diretora colocasse os projetos de suplementações em votação, e inclusive comemorou quando foi apresentada a pauta da sessão desta terça, 21, tentando sensibilizar a oposição para aprovação dos projetos.
“Mostramos a realidade, trouxemos os secretários, tiramos as dúvidas e não entendemos o porquê de não votar os projetos e aprova-los, dando viabilidade para o trabalho das pastas”, questionou Breno.
Para o líder da Situação, o desmembramento é desnecessário pois os projetos apresentados já designam para onde irão os recursos. “Para o que tá acontecendo creio que é apenas para inviabilizar a gestão, essa queda de braço vai fazer Campina Grande parar, principalmente na gestão municipal, aonde diversos serviços estão impossibilitados de serem feitos”, revelou o líder da Situação.
Luciano Breno afirmou que vai tentar se reunir com a bancada da oposição para tentar colocar em votação nesta quarta, 22, e tentar aprovar, buscando mostrar a transparência dos projetos apresentados. “O que tá em questão agora é a viabilidade da gestão sem essas suplementações”, finalizou Luciano Breno.