O Ministério Público Federal pediu a condenação dos 16 denunciados do núcleo empresarial da Operação Famintos, assim como a perda de mandato do vereador de Campina Grande, Renan Maracajá (PSDC), caso ele seja condenado a uma pena superior a quatro anos de prisão.
O MPF apresentou as alegações finais no processo, que investiga fraudes em licitações e desvios na merenda escolar de Campina Grande. No documento, o MPF aponta que Renan Maracajá seria o administrador de fato da empresa Comercial Lacet, uma das investigadas por participação em licitações supostamente fraudadas.
Além do vereador, o MPF pediu a condenação de: Frederico de Brito Lira, Luiz Carlos Ferreira de Brito Lira, Flávio Souza Maia, Rosildo de Lima Silva, Renato Faustino da Silva, Severino Roberto Maia de Miranda, Kátia Suênia Macedo Maia, Marco Antônio Querino da Silva, Arnóbio Joaquim Domingos da Silva, Josivan Silva, Ângelo Felizardo do Nascimento, Pablo Allyson Leite Diniz, Lisecílio de Brito Júnior, André Nunes de Oliveira Lacet, Severino França de Macedo Neto.
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