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Botafogo-PB e Campinense se reencontraram nesta quarta-feira, pela Série C, quatro dias depois de se enfrentarem na final do Campeonato Paraibano, que terminou com título da Raposa. Em mais um Clássico Emoção, agora pela rodada #7 da Terceirona, no Almeidão, em João Pessoa, as equipes ficaram num empate por 1 a 1, num jogo em que o time da casa foi bem melhor no primeiro tempo, mas a equipe visitante equilibrou na segunda etapa e arrancou a igualdade no placar.

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. (Foto: Guilherme Drovas / Botafogo-PB)

  • PRIMEIRO TEMPO

    Jogando em casa e com sede de vitórias após duas derrotas seguidas na final do Campeonato Paraibano, o Botafogo-PB foi bem melhor que o Campinense no primeiro tempo no Almeidão. Apenas o Belo criou chances de perigo de gol, enquanto o seu goleiro, Luis Carlos, praticamente não participou da partida. Com os laterais Alessandro e Edvan apoiando muito, o Alvinegro da Estrela Vermelha levou perigo em vários lances: com os próprios Alessandro e Edvan, mas também com Nadson, Gustavo Coutinho, Kesley, Ratinho. O arsenal botafoguense foi diversificado. Mas só aos 40 minutos o time da casa transformou a sua superioridade técnica em vantagem no placar: Nadson cobrou escanteio, e Leandro Camilo escorou de cabeça, estufando a rede. Vantagem merecida para um Botafogo-PB que procurou o gol o tempo todo contra um Campinense que se mostrou irreconhecível em campo.

  • SEGUNDO TEMPO

    Se o Botafogo-PB demorou 40 minutos para transformar em gol a sua melhor atuação no primeiro tempo, o Campinense precisou de sete minutos de superioridade na segunda etapa para empatar o placar. Depois de ter assustado em dois lances nos minutos iniciais, a Raposa foi às redes: Dione cobrou escanteio e, após desvio da bola no meio do caminho, Olávio apareceu para completar de cabeça e mandar para as redes. O Rubro-Negro até seguiu melhor por alguns momentos, mas logo o Belo empatou, e os times se alternaram nas tentativas de mexer no placar novamente. Alessandro assustou Mauro Iguatu com um chute de fora da área, e o goleiro também trabalho em falta cobrada por Edvan. Do lado do Campinense, a melhor chance de conseguir a virada foi com Hugo Freitas, que parou em grande defesa de Luis Carlos. E o resultado ficou mesmo no 1 a 1.

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