Azevedo
Passadas a festas juninas, os pré-candidatos ao governo da Paraíba entram no alavantú da eleições e correm para concluir a montagem das chapas majoritárias. No arraial governista, o ex-secretário João Azevedo (PSB) vai deixar para a última hora a definição do vice. O mais cotado é o ex-senador Efraim Morais (DEM). Para o Senado, uma vaga na chapa é do deputado Veneziano Vital do Rêgo (PSB) e a outra está reservada para a deputada Daniella Ribeiro (PP).
Lígia
Embora sem o apoio do governador Ricardo Coutinho (PSB), a vice-governador Lígia Feliciano (PDT) colocou o bloco na rua rumo ao Palácio da Redenção. Ela ainda não definiu quem será o candidato a vice nem os postulantes ao Senado Federal na sua chapa. Lígia tenta uma aliança com o PT paraibano.
Lucélio
No arraial da oposição, uma das chapas é encabeçada por Lucélio Cartaxo (PV), pré-candidato ao governo, tendo como vice a médica Micheline Rodrigues (PSDB). Para o Senado, uma vaga na chapa é de Cássio Cunha Lima (PSDB), que vai disputar a reeleição. A outra seria do senador Raimundo Lira (PSD), mas ele desistiu. Um nome cotado é o vice-prefeito de João Pessoa, Manoel Júnior (PSC), ou atém mesmo Daniela Ribeiro.
Maranhão
Outra chapa da oposição é liderada pelo senador José Maranhão (MDB), que tem como vice o Bruno Roberto (PR), filho do deputado federal Wellington Roberto (PR). Maranhão também convidou Manoel Júnior e Daniela Ribeiro para disputar o Senado Federal na sua chapa, mas ainda não obteve resposta.
Chapas da esquerda
O PSOL já colocou o bloco na rua com os pré-candidatos na chapa majoritária, Tárcio Teixeira (governador) e Adjany Simplicio (vice). O professor Nelson Júnior, também do PSOL, vai ser candidato a senador. Já o PSTU vai lançar a pré-candidatura de Rama Dantas ao Palácio da Redenção nesta quinta-feira (12).
Biometria nos estádios
Os estádios com de mais de 10 mil lugares devem instalar catracas para controle biométrico dos torcedores. É o que estabelece uma proposta que pode ser votada nesta terça-feira (10) na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). Atualmente, a legislação prevê apenas o monitoramento por câmeras.
Catracas eletrônicas
Pelo texto original do PLS 272/2017, do senador Telmário Mota (PTB-RR), as pessoas com mais de 16 anos de idade deveriam se cadastrar para ter acesso aos jogos. No entanto, o relator, senador José Medeiros (Pode-MT), defendeu um controle ainda maior das torcidas organizadas e a obrigação do cadastramento biométrico de todos os seus integrantes, mesmo de quem tiver menos de 16 anos.