Pé no freio
O vereador Márcio Melo Rodrigues parece que recuou da decisão de trocar o PSDC pela
presidência do MDB de Campina Grande. Convidado duas vezes para reuniões com o senador
José Maranhão (MDB) para bater o martelo, ele não foi. Se assumir o comando do partido,
terá que apoiar a pré-candidatura de Maranhão ao governo.
Pé no frio II
Todavia, Márcio Melo disse que não pode se comprometer com a postulação de José
Maranhão, pois apoia o seu padrinho político e primo, o prefeito Romero Rodrigues (PSDB), ao
Palácio da Redenção. “Não seria lógico eu ficar no MDB e apoiar Romero para governador”,
explica o vereador.
Busca de apoio
O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), está disposto a
deixar o cargo para concorrer ao governo. Se ainda não garantiu o
apoio do PSDB, procura outros aliados, a exemplo do PSDC, do eterno
presidenciável José Maria Eymael.
Ficha assinada
O novo presidente estadual do Podemos (antigo PTN), vereador Galego do Leite, já preparou
as fichas de filiação ao partido do deputado Veneziano Vital do Rêgo e da secretária Ana
Cláudia Vital do Rêgo, ambos do MDB. Vené também estuda também convite para se filiar ao
PSB.
Almoço com João
Após o Carnaval, o deputado estadual Adriano Galdino (PSB) vai promover um almoço, em
Campina Grande, com prefeitos aliados, ex-prefeitos, vereadores e lideranças políticas para
ratificar o apoio do seu grupo ao secretário João Azêvedo, pré-candidato do PSB ao governo do
Estado.
Pista dupla
O ministro dos Transportes, Mauricio Quintela, estará em Campina Grande
nesta segunda-feira (5) para assinar a Ordem de Serviço para o início das
obras de duplicação da BR-230. A solenidade será no auditório da Federação
das Indústrias da Paraíba – Fiep, às 11h.
Fim das férias
A Câmara Municipal de Campina Grande retoma as atividades em plenário, na próxima terça-
feira, às 9 horas, com a presença do prefeito Romero Rodrigues, que vai anunciar o reajuste
salarial dos professores para 2018.
Greve à vista
Os agentes fiscais da Paraíba marcaram para o dia 28 uma assembleia geral para discutir se
entram em greve. O Sindifisco se queixa da falta de diálogo com o governador Ricardo
Coutinho e perdas salariais de 52% ao longos dos últimos sete anos.