Rádio O Dia PB
Convite a Romero
O presidente municipal do Solidariedade, vereador Saulo Noronha, disse que o partido está de
portas abertas para receber a filiação do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues
(PSDB), e lançá-lo ao governo do Estado. O tucano não tem recebido apoio da cúpula do PSDB
para disputar o Palácio da Redenção.
Escaparam da votação
Vários deputados federais paraibanos gostaram da intervenção na Segurança Pública no Rio
de Janeiro. Com o decreto baixado por Michel Temer até dezembro, o projeto da Reforma da
Previdência não poderá ser votado este ano. Quem ia votar a favor se livrou da revolta do
povo da Paraíba
Contas de Edvan
O Tribunal de Contas da Paraíba emitiu parecer favorável à aprovação das contas
encaminhadas pelo ex-prefeito de Boa Vista, Edvan Pereira Leite, atinentes ao exercício de
2015. Nos quatro mandatos de prefeito, Edvan teve todas as contas aprovadas, o que mostra a
sua lisura com o dinheiro público.
Rompidos
O senador José Maranhão (MDB) “ gostou” da demissão do emedebistas pelo prefeito de João
Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD). Com o rompimento político, Maranhão fica livre para disputar o
governo e receber cerca de R$ 32 milhões do Fundo de Campanha do MDB para a campanha
na Paraíba. Cartaxo agora espera o aceno do PSDB.
Torcida de João
O pré-candidato do PSB ao governo, João Azevedo, torce para que o governador Ricardo
Coutinho fique no cargo para coordenar sua campanha ao Palácio da Redenção. Se Ricardo
deixar o governo, a vice Lígia Feliciano (PDT) assume e pode disputar as eleições no cargo. Com
Isso, Azevedo ficaria sem a máquina governista para a campanha.
Pendura no comércio
Estudo da Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL Campina Grande constatou que atualmente 25.
558 campinenses estão com algum registro junto ao Serviço de Proteção ao Crédito – SPC
Brasil – por deixarem de honrar com o pagamento de alguma compra. Juntos, esses
consumidores devem mais de vinte milhões de reais às empresas em atuação na cidade.
Bolinha preocupado
Segundo o presidente da CDL, Artur Bolinha, os números causam preocupação para o varejo.
“Quando o setor deixa de faturar com as vendas efeuadas porque o consumidor não honrou
com o pagamento é o empresário quem vai sentir o peso dessa dívida, pois mesmo sem
receber ele vai ter que pagar ao fornecedor e arcar com o pagamento dos salários dos seus
funcionários”, ressalta Bolinha.