Primeiro, foi a inusitada decisão judicial que sentenciou um São João sem executar músicas, poucos antes da abertura do maior evento cultural do Estado.
Depois, a disseminação de vídeos falsos de brigas e confrontos físicos na plateia da festa.
Em pouco tempo, veio a verdade: a confusão foi filmada na cidade de Maracanaú, no Ceará.
Por último, espalha-se a história de um surto de pessoas furadas por supostas agulhas no Parque do Povo.
As poucas vítimas se dirigiram, inesperadamente, para o Hospital de Trauma da cidade, que até onde se sabe não é referência em infectologia.
Até ontem, segundo Trauma, nenhuma das pessoas atendidas está infectada.
Detalhe: dos feridos, somente um registrou boletim de ocorrência na Polícia.
Se existe a pessoa que vai ao evento picar forrozeiros, qual objetivo? Infectar ou espalhar medo e pânico?
Afinal, a quem interessa contaminar o público com o vírus do terrorismo contra o São João de Campina Grande? E em ano eleitoral…