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Mais de 2,5 mil policiais militares vão fazer parte do plano de segurança que está sendo montado para as Eleições 2018, na região do Agreste da Paraíba, e que inclui a área do CPR-I. A informação foi divulgada durante uma reunião realizada com as forças de seguranças na sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), em Campina Grande.

Além do efetivo da Polícia Militar, o TRE também confirmou que já solicitou o apoio das tropas federais. A reunião, convocada pelos três juízes das zonas eleitorais de Campina Grande, aconteceu na tarde desta quinta-feira e contou ainda com a presença de representantes da Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP), além de promotores eleitorais.

Na reunião foram debatidos e apresentados os pontos mais críticos durante o processo eleitoral na cidade de Campina Grande. Também foram tratados outros assuntos de normas que vão passar a valer na eleição deste ano. Uma delas é o uso de carro de som, que só será permitido em passeatas, carreatas e comícios.

“100% do efetivo vai está na rua, independente de forças que possam vir a agregar. Mas o nosso desejo é de que o efetivo máximo seja aplicado”, disse o comandante do CPR-1 da Polícia Militar, coronel Almeida Martins.

A Polícia Federal também vai atuar desde o processo fiscalização na parte burocrática antes mesmo da eleição, até compra de votos e fraudes no processo. “A gente atua desde a inscrição de eleitores, se houver fraude, passando também por compra de voto e outras, como tentar fraudar urna eletrônica”, explicou o delegado da Polícia Federal, Carlos André.

O juiz da 17ª Zona Eleitoral, em Campina Grande, Horácio Ferreira, também destacou que o pedido de tropas federais para auxiliar na segurança também já foi feito. “Desde 2004 nós temos tropas federais. Há pouco mais um mês, o TRE mandou oficiar a nós juízes se tínhamos interesse de tropas federais e nós respondendo que sim, obviamente sem desmerecer a competência e o trabalho feito pela Polícia Militar”, disse o juiz.

Fonte: g1pb

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