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Na Black Friday, muitas pessoas aproveitam a oportunidade para adquirir novos produtos, seja em lojas físicas ou virtuais. Ao ver um super desconto, é provável que o consumidor clique no link acreditando estar adquirindo algo com um preço mais baixo. Porém, o vantajoso pode ser um golpe.

Segundo Danielle Sobreira, coordenadora dos cursos de Ciências da Computação e Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UNINASSAU Campina Grande, o consumidor precisa ter a atenção redobrada para não ser vítima dos criminosos no ambiente virtual. “Alguns sinais que indicam possíveis golpes são preços muito abaixo do mercado, fugindo totalmente da realidade; endereço de site estranho, com erros de escrita ou domínios diferentes do original; ofertas com senso de urgência exagerado, como ‘última chance’ ou ‘somente hoje’; mensagens recebidas por canais não oficiais, como links aleatórios enviados por WhatsApp ou SMS sem solicitação; e erros de português e layouts malfeitos, indicando falta de profissionalismo”.

Danielle ressalta que, na Black Friday, os golpes mais comuns são: sites falsos de lojas famosas; boletos e PIX falsos, com destinatário diferente da loja anunciada; golpe da falsa entrega, ​quando o consumidor recebe e-mails informando problemas inexistentes na entrega e clonagem de cartão de crédito ao finalizar compras em páginas inseguras. Além disso, há as promoções em redes sociais falsas, patrocinadas por páginas imitando empresas reais. 

Para evitar prejuízos, a especialista traz algumas dicas práticas ao consumidor. “Verifique o endereço do site colocando o verdadeiro na busca e confirmando se começa com https://. Também observe se há o cadeado de segurança ao lado do endereço, evite clicar em anúncios suspeitos e entre sempre pelo aplicativo oficial. Desconfie de sites ou aplicativos sem avaliações ou com histórico recente demais. E nunca finalize a compra fora da plataforma”.

Assessoria

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