Ao todo, 188 profissionais da saúde servidores da Secretaria Estadual da Saúde (SES), na Paraíba, receberam auxílio emergencial indevido. São enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, farmacêuticos, psicólogos, biomédicos, cirurgiões-dentista e médico radiologista. No âmbito do Governo do Estado da Paraíba, 6.603 servidores públicos receberam indevidamente o auxílio emergencial.
Do total dos benefícios recebidos ilegalmente por servidores estaduais, 2.897 são servidores da Secretaria Estadual de Saúde, 2.614 são aposentados e pensionistas que recebem pela PBPREV, 466 são servidores da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia e 150 são militares da Polícia Militar.
No caso da Secretaria Estadual de Educação, constam 68 professores da Educação Básica, cuja maioria possui remuneração que varia entre R$ 6.030,04 e R$ 8.773,55, bem como existem 14 diretores e 6 vice-diretores de escolas.
Em relação às prefeituras e câmaras municipais, todas as 223 prefeituras tiveram servidores que receberam auxílio emergencial indevidamente, totalizando 19.298 servidores, e, no caso do Legislativo Municipal, 124 Câmaras de Vereadores tiveram servidores com recebimento indevido do auxílio emergencial, num total de 348 servidores.
Os dez municípios com maior número de servidores públicos que receberam auxílio emergencial indevidamente foram:
- Campina Grande (2.961)
- Bayeux (1.120)
- João Pessoa (926)
- Ingá (418)
- Patos (336)
- Conde (300)
- Sapé (293)
- Jacaraú (288)
- Cruz do Espírito Santo (275)
- Cajazeiras (275)