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O ex-diretor do DLOG (Departamento de Logística) do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias negou, em fala inicial à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado, ter pedido propina ao cabo da PM mineira e vendedor autônomo da Davati Medical Supply Luiz Paulo Dominguetti Pereira.

Também disse que a mensagem enviada na noite de 20 de março deste ano ao servidor Luis Ricardo Miranda, irmão do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), se tratava do desembaraço da importação de doses da AstraZeneca, e nada teria a ver com o processo de compra da Covaxin. Segundo Dias, o lote da vacina chegaria no dia seguinte ao aeroporto de Guarulhos (SP), com presença do então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

Dominghetti afirmou à comissão em 1º de julho que Dias cobrou propina na compra das vacinas. Teria pedido US$ 1 por dose para fechar um contrato de compra de 400 milhões de doses do imunizante da AstraZeneca com a Davati Medical Supply.

Poder 360

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