“Na realidade, a opinião dele para mim pouco importa. O que eu tenho e estou tentando fazer e vou torcer para que der certo, é criar um modelo, uma gestão compartilhada entre a prefeitura e a iniciativa privada. O objetivo final disso seria economizar, estabelecendo um valor máximo a ser investido por parte da prefeitura, que cairia de R$ 8 milhões para R$ 3 milhões”, pontuou.
Romero disse, ainda, que só poderá trazer Temi de volta ao cargo, caso ele possa “pensar” de acordo com a gestão.
“Eu ainda não pensei sobre isso. Agora, só será contratado para alguma função no São João, quem pensar como nós, como estamos pensando”, enfatizou.
O prefeito afirmou que não há como encontrar quem seria o culpado pelos grandes gastos nos festejos.
“Não quero achar culpados, este é um custo que vem desde o início do São João, na época do poeta Ronaldo Cunha Lima”, concluiu.
Wallison Bezerra – MaisPB