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Campina Grande tem sido alvo constantemente de facções criminosas que têm causado verdadeiro pânico entre a população, principalmente entre proprietários de estabelecimentos comerciais.

Eles temem serem os próximos alvos da chamada “gangue da marcha ré”, que nada mais é que bandidos de posse de veículos roubados que invadem lojas, na calada da noite, dando ré nos carros para levar toda a mercadoria que conseguir em poucos minutos.

Diante dos fatos recentes, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL Campina Grande, Artur Bolinha, criticou as ações operacionais realizadas pelos órgãos de segurança pública com foco na prevenção de crimes.

Para o dirigente lojista, a segurança no Centro de Campina Grande deve ser tratada como prioridade, pois, a região concentra uma das principais atividades econômicas do município. “Se uma empresa sofre algum tipo de ação por causa da falta de segurança, isso vai acabar refletindo de alguma forma e certamente poderá ocasionar demissões, se não tem emprego não tem imposto, inclusive, para pagar os empregos do serviço público e o salário do próprio policial. Isso precisa ser priorizado e infelizmente não é”, defendeu.

Bolinha ainda fez uma comparação com a segurança pública prestada à cidade de João Pessoa. “É preciso que a polícia de Campina Grande receba as condições e o tratamento que a gente percebe que é dada à polícia de João Pessoa pra que com isso a gente possa diminuir significativamente esse tipo de ação”, disse.

Ele lamentou que algumas empresas, vítimas da violência estejam fechando as portas por falta de solução para o problema. “Isso é o que tem acontecido na área central de Campina Grande e a gente não ver uma resposta à altura”, concluiu.

FONTE:Ascom

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