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Com o objetivo de dialogar sobre os questionamentos acerca da segurança hídrica do Compartimento da Borborema, uma reunião foi realizada na sede do Ministério Público do Estado da Paraíba, localizada no Complexo Jurídico, no bairro da Liberdade em Campina Grande. A discussão envolveu autoridades dos Ministérios Públicos do Estado e Federal, Procuradoria da Saúde e os vereadores Alexandre do Sindicato e Sargento Neto, representando a Casa Félix de Araújo.

Atento as discussões, o vereador Alexandre observou que os dados da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa) são muito baixos quando avaliados em metros cúbicos por segundo. “Os procuradores fizeram uma rápida leitura sobre os dados divulgados pela Aesa, o que nos faz refletir sobre a importância do uso racional da água. Concordo plenamente com o doutor Herbert quando ele afirma que não pode ser discutida somente a captação de água”, ponderou.

Em slide, foi apresentado um ofício nº 377/2017 endereçado ao procurador de Justiça, Álvaro Gadelha, como resposta a discussão que envolve o processo de segurança hídrica. O texto, que foi pontuado em seis itens, conclui ser prematura a possibilidade de utilização das águas aduzidas pelo Projeto de Integração do São Francisco com as Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional (PISF) para usos difusos.

Contrários ao fim do racionamento d’água na região, os Ministérios Públicos do Estado e Federal convidam para uma reunião decisiva, na próxima terça-feira, 22, a partir das 10 horas da manhã, representantes legais da Companhia de Água e Esgoto da Paraíba (Cagepa), Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), Secretaria de Recursos Hídricos e o Ministério da Integração Nacional.

 

Assessoria de Imprensa

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